quinta-feira, 31 de março de 2011

Tenho opçoes de areas de altissimo padrao confira e fale comigo!!!

As 8 ilhas brasileiras mais caras à venda

Muita gente sonha com um pedacinho de terra para chamar de seu, principalmente se ele for cercado de mar por todos os lados. Já listaram 101 razões para se comprar uma ilha, que inclui motivos como “seu cachorro não tem para onde fugir”, “Robinson Crusoé” ou “criar seu próprio seriado“. Uma das principais razões, no entanto, é que ser dono de uma ilha é privilégio para poucos, bem poucos.

A ilha de Vatu Vara, em Fiji, é considerada uma das caras do mundo com valor estimado em mais de $75 milhões (quase R$ 135 milhões). No litoral brasileiro, como não poderia deixar de ser, paradisíacas ilhas privadas estão à venda. Confira se as mais caras cabem no seu bolso:
8. Ilha das Couves, SP

Perto do Guarujá, no litoral paulista, o pedacinho de 10 acres de paraíso sai pelo valor de R$ 12 milhões. Segundo o anúncio da venda,  tem sinal para celular e não há cobras, grandes mosquitos ou tempestades (??).
7. Ilha em Angra dos Reis, RJ
Angra dos Reis é conhecida pela badalação e festas em ilhas de celebridades. Que tal ser um vizinho ilustre por R$ 12,7 milhões? São mais de 39 acres, com casa de praia de luxo e heliponto, entre outras comodidades.
6. Ilha em Paraty, RJ
A dez minutos da cidade histórica de Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro, estão 9,8 acres à venda por R$ 13 milhões. O preço inclui casa de luxo com sauna e piscina, painéis de energia solar – além de geradores de energia – e heliponto.
5. Coroa dos Ovos, MA
A proximidade com a linha do Equador garante altas temperaturas no paraíso, o ano todo – e chuvas também – por R$ 14,3 milhões e 100 acres. Há dunas brancas e espaço de sobra para construir a casa de praia dos sonhos.
4. Ilha das Pacas, MA
O Maranhão emplaca mais uma na lista – apesar da foto de divulgação não ser das melhores.  Com imensos 36 mil acres disponíveis para investimentos em projetos de resort e afins, a ilha custa quase R$ 18 milhões.
3. Ilha em Boipeba, BA
Boipeba, na Bahia, é um dos destinos preferidos para quem quer sossego. Uma ilha na localidade pode elevar ainda mais a intensidade desse sossego. Em 4,2 mil acres, a ilha deverá ter um eco resort construído, segundo o anúncio. O preço da mordomia? R$ 18,6 milhões.
2. Ilha de Itanhangá, RJ
A segunda ilha mais cara à venda no país está, como alguns poderiam prever, na região de Angra dos Reis.  Em 42 acres, a ilha tem três helipontos, chalés e investimentos na área de eventos, como bar e cozinha industrial. De acordo com o anúncio, o comprador da ilha será vizinho de ilha do cirurgião plástico Ivo Pintanguy por R$ 25 milhões.
1. Dourado Island, BA
O topo da lista é ocupado por uma ilha localizada na maior baía brasileira, a Baía de Todos os Santos, na Bahia. Ao lado de ilhas famosas como a de Itaparica, a ilha privada à venda por maior preço no Brasil inclui um resort em construção.  Para ser dono da ilha de 301 acres, é preciso desembolsar R$ 41 milhões.
*Taxa de câmbio de 18/05/2010
Fonte: Private Islands Online

quarta-feira, 30 de março de 2011

Quando a pele começa a envelhecer?

patrocínio
29 mar

Corpo, Pele, Rosto

Por Daniela Carasco postado às 15h34
Foto: Getty Images
Um dos maiores vilões da vaidade feminina é a passagem do tempo. Afinal, é com ela que a pele começa a apresentar alguns probleminhas, como flacidez, marcas de expressão e manchas.  Mas a partir de quando, especificamente, ela começa a agir diretamente na cútis?
Segundo reportagem da revista SAÚDE!, o processo de envelhecimento se inicia silenciosamente por volta dos 25 anos de idade. Nesse momento, a pele vai ficando cada vez mais fina – perdendo cerca de 6% de espessura a cada década – devido à diminuição da velocidade de renovação celular.
Além disso, é nessa fase também que o colágeno – mais importante fibra de sustentação cutânea – mostra os primeiros sinais de fraqueza.
E já que não é possível impedir tal envelhecimento, é preciso ao menos evitar que os seus efeitos sobre a pele sejam muito intensos. Para isso, vale se proteger do sol, pois ele incentiva a formação das moléculas de radicais livres; se manter longe do cigarro, pois suas substâncias prejudicam a circulação sanguínea, dificultando a atividade do oxigênio e nutrientes sobre as células cutâneas;  usar cremes anti-idade e hidratantes, que contêm vitaminas essenciais para uma pele mais saudável; e sempre consultar um dermatologista para que sejam realizados os tratamentos mais indicados ao seu tipo.
(Com reportagem da revista SAÚDE!)

terça-feira, 29 de março de 2011

Máxima: inflação do aluguel deve desacelerar para 0,72%

Amanhã, a FGV divulgará o resultado da "inflação do aluguel" de março. Depois de ter subido 1% em fevereiro, o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) deve registrar variação de 0,72%, segundo previsão do economista Elson Teles, da Máxima Asset. Em março de 2010, o índice havia aumentado 0,94%.
Se a projeção do economista se confirmar, o IGP-M acumularia altas de 2,5% no ano e de 11,05% nos últimos 12 meses.
Ele acha que os preços ao produtor amplo (IPA-M) crescerão 0,8%, menos do que no mês anterior (1,20%), por conta de uma alta de 1,7% dos preços da agropecuária e de 0,5% dos custos industriais. Prevê também que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) avançará 0,64%, depois de ter subido 0,67% em fevereiro, com pressões vindas dos grupos alimentação, habitação e transportes. Já divulgado pela FGV, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) avançou 0,44% em março.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Morar em lugares arborizados valoriza e muito o imovel

Aquecimento do mercado imobiliário deve impactar positivamente no Prêmio Master

Nas categorias Empreendimentos e Profissionais, inscrições vêm do Brasil inteiro e a premiação reflete, a cada ano, as condições do mercado no País
Os organizadores do Prêmio Master Imobiliário  estão otimistas quanto à qualidade dos trabalhos que estarão concorrendo à sua 17ª edição, em 2011. Os projetos inscritos e ganhadores repercutem, a toda versão do prêmio, uma amostragem de cada momento especial do empreendedorismo desse mercado no Brasil, segundo os presidentes Ricardo Yazbek, da Fiabci/Brasil, e João Crestana, do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), as duas entidades que patrocinam a premiação.
Das inscrições vindas do Estado de São Paulo, o Master premiou em 2010 as cidades de São José do Rio Preto, com o Quinta do Golfe Residencial, loteamento fechado de alto padrão, localizado em uma área urbanizada de aproximadamente 1 milhão de m², sendo 530 mil m² de áreas verdes preservadas e em recuperação, além de um verdadeiro clube interno com infraestrutura para lazer e esporte; e de Jundiaí, com o Vitória de Jundiaí, por sua ação de comercialização porta a porta, usual em outros segmentos, mas não no mercado imobiliário; além do Parque Logístico Imigrantes, empreendimento de grande porte desenvolvido no entroncamento do Rodoanel com a Rodovia dos Imigrantes, para armazenamento e escoamento de produção endereçada principalmente para o Porto de Santos.
De outros estados do Brasil, houve vencedores em Brasília, Paraíba e Amazonas, entre outros.
A premiação do Prêmio Master em 2011 acontecerá na noite da 22 de setembro, no Clube Monte Líbano, na Capital. Nesta 17ª edição, a exemplo de anos anteriores, a cerimônia acontece em tradicional festa de gala, para a qual são esperados cerca de 1.800 convidados.
* Veja também:
- Relação de prêmios do mercado imobiliário
- Relação de prêmios de sustentabilidade e responsabilidade ambiental

11 maneiras de queimar calorias sem esforço depois de exagerar no fim de semana

Conheça atitudes simples que ajudam a queimar calorias no dia a dia e potencialize o emagrecimento

Publicado em 25/03/2011
Eliane Contreras e Helena Dias Conteúdo do site Boa Forma
Procure andar maia à pé e troque elevadores por escadas
Foto: Getty Images

1. Beba mais água

Ela emagrece de maneira direta e indireta. Vamos à primeira, recém-comprovada por um estudo do Instituto de Pesquisa Oakland, na Califórnia. Beber água antes das refeições estimula o centro de saciedade. Esse mecanismo representa uma economia no consumo de calorias: entre 70 e 90 por dia. A água também participa de reações químicas que levam à queima de gordura e à eliminação de sódio, responsável pela retenção líquida.

2. Mexa-se

Levante mais vezes da cadeira, use a escada no lugar do elevador... "Realizadas com frequência, essas atividades fazem você gastar de 300 a 500 calorias a mais por dia", diz o personal trainer Rodrigo de Freitas, da Academia Competition, em São Paulo.

3. Corte o açúcar

Ele não oferece nenhum nutriente e tem 4 calorias em 1 grama. Ou seja, só engorda. Pior: assim que é consumido, faz o organismo produzir muita insulina. "Esse hormônio favorece o estoque de gordura e estimula o apetite", explica Cláudia Cozer, endocrinologista de São Paulo.

4. Capriche nas fibras

Uma pesquisa publicada na revista científica americana Journal of Clinical Nutrition mostrou que essas substâncias são capazes de reduzir o peso total e afinar a circunferência da cintura por mais de um motivo. Dão saciedade, retardam o esvaziamento gástrico, seguram o índice glicêmico, varrem as toxinas e estimulam o funcionamento do intestino. Consuma entre 25 e 35 gramas de fibras por dia.

5. Aproveite a casca

É a parte das frutas e legumes que oferece mais fibras - substâncias que fazem o organismo gastar mais energia no processo de disgestão. Mais: "A casca concentra uma boa dose de substâncias anti-inflamatórias e antioxidantes", diz Bettina Moritz, nutricionista de Florianópolis.

6. Cozinhe com óleo de coco

Ele emagrece! De acordo com um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, voluntários que incluíram esse ingrediente na dieta perderam gordura, especialmente na barriga. "O óleo de coco tem ácido graxo láurico - tipo de gordura que facilita a queima de gordura", diz a nutricionista Fernanda Pisciolaro. Use-o nas receitas em substituição à manteiga ou margarina. Também fica bom batido no suco ou iogurte. Acredite!
Meia hora de sexo queima cerca de 250 calorias
Foto: Getty Images

7. Faça sexo!

Queima cerca de 250 calorias em meia hora. Além disso, aumenta a circulação sanguínea e libera endorfina, hormônio responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

8. Turbine os músculos

Quanto mais massa magra tem no corpo, mais você gasta calorias para mantê-la. Segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), os músculos consomem até 30% mais calorias que o tecido adiposo. Isso deixa o metabolismo esperto. E você mais enxuta e definida.

9. Alimente-se antes de malhar

Quando você treina de barriga vazia, queima músculos e poupa gordura. Não é esse seu objetivo, certo? Por isso, coma uma fatia de pão com geleia, biscoito ou fruta, alimentos que oferecem energia rápida. Assim, você também garante disposição para uma aula puxada, queimando mais calorias.

10. Aposte na vitamina D

Facilita a ação do cálcio. Além disso, reduz os níveis de radicais livres - moléculas que deixam as células inflamadas e propensas a acumular gordura. Peixe, ovo e leite são boas fontes. Você também precisa se expor 15 minutos ao sol para que a vitamina D se fixe no organismo.

11. Durma bem

Passar a noite em claro estimula a produção de grelina - hormônio que aumenta a fome e os estoques de gordura. Uma pesquisa da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, revelou que dormir pouco traz outro prejuízo: reduz o ritmo do metabolismo. "Quando você dorme mal, o organismo entende que precisa economizar energia", diz a nutricionista Márcia Curzio, do Rio de Janeiro.

sábado, 26 de março de 2011

As dúvidas de quem declara imóveis no IR

Terrenos que viraram casas, valorização do apartamento com a reforma do prédio e subsídios do governo - confira como regularizar cada tipo de situação junto ao Fisco

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Wikimedia Commons
Vila Nova Conceição
Subsídios do governo não entram no custo do imóvel informado na declaração

São Paulo - De olho nos gastos declarados por quem tem imóveis ou recebe aluguéis, a Receita Federal confronta os dados recebidos pelas pessoas físicas com as informações enviadas por construtoras, incorporadoras, imobiliárias e administradoras de imóveis.
Como estas empresas são obrigadas a prestar informações sobre todos os negócios que realizaram ao longo de 2010, fica fácil para a Receita identificar eventuais dissonâncias e, consequentemente, recursos que escaparam da mordida do Leão.
Para ajudar o contribuinte a passar longe da malha fina na hora de declarar imóveis, EXAME.com conversou com o consultor tributário Edino Garcia, do DeclareCerto IOB. Confira, a seguir, as orientações do especialista para situações inusitadas envolvendo a venda, reforma e aquisição da casa própria.
Valorização artificial do imóvel
Quando o bem for declarado pela primeira vez, seu valor será dado pelo dinheiro gasto com a aquisição. Essa informação jamais será corrigida por qualquer índice de preços. A Receita não está interessada em saber a valorização do imóvel, mas apenas quanto você pode embolsar se resolver vendê-lo.
O ganho de capital será dado pela diferença entre o que você levou na venda e o que você gastou na compra. É justamente por isso que muitos contribuintes, intencionalmente ou não, alteram o valor dos seus bens com o passar dos anos. Com um preço mais alto, diminui o hiato entre o valor do imóvel quando foi inicialmente adquirido e o seu preço quando foi passado pra frente. A princípio, essa “atualização” diminuiria o bolo sobre o qual incide o IR de 15% aplicado pela Receita sobre um eventual ganho de capital, dinheiro que seria recolhido quando o proprietário se desfizesse do bem.
Edino Garcia alerta que a prática é condenada pelo Fisco. Quem submeteu valores errados deve fazer a retificação do IR em todos formulários possíveis. Isso porque o contribuinte tem o prazo de até cinco anos para retificar a declaração, com a condição que o exercício não esteja sob procedimento de ofício.

Dez erros que os pais cometem e afastam os filhos adolescentes


  • Na adolescência, há um afastamento natural, para que os filhos possam testar sua autonomia Na adolescência, há um afastamento natural, para que os filhos possam testar sua autonomia
A adolescência é um período complicado para pais e filhos. As relações ficam mais difíceis, as preocupações aumentam e é preciso administrar com calma essa fase cheia de experiências novas para os jovens. Para evitar o distanciamento, duas especialistas listam dez erros comuns, cometidos pelos pais, em relação aos adolescentes.
1º ERRO: não entender que os filhos cresceram
As crianças são muito ligadas aos pais. Mas, na adolescência, há um afastamento natural, para que os filhos possam testar sua independência e autonomia. E isso não significa que os jovens não gostam mais de seus pais. A psicóloga Marina Vasconcellos explica que os adultos devem entender esse momento e dar mais liberdade (claro, com limites). “Não dá para permitir tudo, mas é um erro impedir que os adolescentes tenham experiências novas, afinal, eles cresceram e precisam disso para a construção da identidade.”
2º ERRO: minimizar as descobertas
Os pais costumam dizer aos filhos que sabem perfeitamente pelo que eles estão passando, pois já viveram tudo aquilo. E, portanto, acham que podem dizer qual é o melhor caminho. Marina diz que isso é um erro. “É preciso respeitar o momento do filho, sem impor seu modo de pensar. Por mais que tenhamos ideia de como é, agora é a vez deles”, diz a psicóloga. “É impossível impedir o sofrimento dos filhos. Todos têm tristezas e dificuldades. Os jovens também.”
3º ERRO: não saber como controlá-los
Os adolescentes se consideram maduros e não gostam de dar satisfações. Mas precisam. E o ideal é fazer com que isso aconteça naturalmente, sem a necessidade de cobrar explicações. De acordo com Marina, “se os adolescentes são tratados com respeito, geralmente, retribuem da mesma maneira”, diz ela. “Pais que julgam bloqueiam os filhos, que se fecham. Em uma relação saudável, as conversas fluem normalmente. Isso inclui falar sobre que estão passando, apresentar os amigos, compartilhar as experiências”. O conselho dela é dar espaço para que o filho se abra, sem que sinta medo de ser julgado. “Quebre o clima de tensão entre vocês com bom humor.”

  • Thinkstock Não minimize as descobertas do seu filho sempre repetindo que já passou por tudo isso
4º ERRO: exagerar nas cobranças
A adolescência é uma fase de muitas cobranças. Os pais querem que os filhos tenham um bom futuro, estudem, tenham boas companhias, criem responsabilidade, não se envolvam com drogas... A sugestão de Marina é escolher a forma certa de cobrar. “Os pais devem ser afetuosos, senão não funciona. Não podem apenas cobrar. A cobrança precisa ser intercalada com carinho, diversão, momentos descontraídos e diálogos. Muita pressão cansa os dois lados: adolescentes e pais.”
5º ERRO: não saber dar liberdade
Podar demais não dá certo. “Deixe que o seu filho durma na casa dos amigos”, exemplifica Marina Vasconcellos. “Ligue para os pais do amigo, certifique-se de que é seguro e permita”. De acordo com a psicóloga, os pais têm dificuldade para saber qual é o momento certo de permitir que os filhos saiam à noite. “Aos 15 ou 16 anos, eles querem chegar mais tarde em casa. Querem ir para as baladas. Deixe-os ir, mas é importante ir buscá-los, para ver como saem dessa balada (se estão com os olhos vermelhos ou bêbados, por exemplo)”, recomenda a psicóloga. “Combine um horário condizente com a idade e a maturidade do seu filho.”
6º ERRO: demonstrar falta de confiança
Certificar-se de que o seu filho está em segurança é bem diferente de vigiá-lo. De acordo com a psicoterapeuta Cecília Zylberstajn, o filho pensa que, se o pai não confia nele, pode fazer o certo ou o errado, pois não fará diferença. “Investigar exageradamente não estimula a responsabilidade. Gera um clima de desconfiança –e as relações íntimas são baseadas na confiança”, alerta a especialista. “Diga para o seu filho que quer se assegurar de que ele estará bem e informe-se, mas não aja às escondidas.”
7º ERRO: desesperar-se nas crises
Os adolescentes dão trabalho. Mas é essencial agir com cautela. “As reações precisam ser proporcionais aos fatos”, diz Cecília. “Se o seu filho entrou em coma alcoólico é uma coisa, se chega cheirando a bebida é outra. Os pais devem hierarquizar a gravidade dos problemas”. De acordo com a psicóloga, ter uma reação desmedida (ou dar broncas muito frequentes) estimula o filho a mentir. “Para o adolescente, o problema é a bronca. Ele não pondera se suas atitudes podem ser perigosas. Por isso, converse com calma, para entender as razões que o levaram a fazer escolhas erradas. Descubra se é algo frequente e explique as consequências.”
  • Thinkstock Colocar defeito em todos os namorados dos seus filhos pode afastá-los de você. Cuidado!
8º ERRO: constranger os filhos
Na adolescência, é comum os filhos terem vergonha dos pais. Tente compreender isso. Cecília explica que os pais são munidos de informações que podem envergonhar o filho diante dos amigos. Particularidades que só os pais sabem, mas que o jovem não quer que sejam reveladas. “Os adultos precisam evitar expor a intimidade dos filhos, pois, muitas vezes, o deixam constrangido. Evite, também, estender muito as conversas com os amigos dele. “Pai e mãe não são amigos. Pais que querem ser amigos não estão sendo bons pais”, alerta Cecília. “A relação precisa ser hierárquica. Isso não significa que tenha de ser ruim. A diferença é que, com amigos, temos relações de igual para igual. Entre pais e filhos não é assim”, diferencia a psicóloga. “Os pais podem ser bacanas, compreensivos, divertidos, mas são pais.”
9º ERRO: colocar seu filho em um altar
Pare de pensar que ninguém está à altura do seu filho. É comum os pais colocarem defeitos em todos os amigos e, principalmente, nos namorados que os adolescentes têm. Cecília lembra que o excesso de julgamento faz com que os filhos se fechem. “O resultado de tantas críticas é que os filhos passam a esconder namorados e amigos dos pais. Eles perdem a vontade de apresentar pessoas com quem convivem e começam a ficar mais na rua do que dentro de casa”, alerta.
10º ERRO: fazer chantagens
Ameaçar cortar a mesada, caso o filho não obedeça, é muito comum. Assim como dizer que, enquanto ele viver às suas custas, não poderá tomar certas atitudes. “Isso é uma chantagem e não educa”, resume Cecília. “Os pais devem explicar as razões que os levam a proibir determinados comportamentos. Com ameaças, o jovem apenas obedece para não perder um benefício”. A psicóloga diz, ainda, que, agindo assim, a relação entre pais e filhos fica muito rasa. “É como beber e dirigir: quem não faz, pois sabe que é perigoso para si e para as outras pessoas, compreende o problema. Quem deixa de fazer apenas por medo da multa, não entende os riscos”, exemplifica.

sexta-feira, 25 de março de 2011

O guia essencial dos Imóveis (siga e se de bem)

mar/11
25

O guia essencial dos Imóveis


Matéria interessante publicada na revista Época explica tudo sobre o mercado imobiliário e seus grandes influenciadores neste cenário próspero e turbulento, que move grande parte da economia.
   Reprodução
Primeiro, os preços subiram, subiram, subiram. Depois, a alta perdeu força. E agora? É hora de comprar? De vender? ÉPOCA traz um roteiro completo para você se orientar no efervescente mercado imobiliário
Por José Fucs.
Já fazia tempo que a economista Andrea, de 39 anos, e o engenheiro Marcio Dualibi, de 46, planejavam mudar de casa. Com dois filhos,o apartamento em que moravam, de 120 metros quadrados e três dormitórios, no bairro da Vila Leopoldina,Zona Oeste de São Paulo, estava pequeno. A ideia era comprar outro apartamento, de 170 metros quadrados num condomínio da região. No fim de 2007, quando surgiu um comprador oferecendo R$ 360 mil pelo imóvel deles, não hesitaram em vendê-lo, embora ainda faltassem R$ 70 mil para comprar o novo apartamento. Como os preços dos imóveis usados pareciam estáveis, decidiram adiar a compra e aplicar o dinheiro para tentar ganhar a diferença. E foram viver num apartamento alugado, ainda menor.
O resultado não foi o esperado. Os preços dos imóveis dispararam. Assustados, Andrea e Marcio sacaram o dinheiro do banco para tentar comprar o que fosse possível. Em agosto de 2008, fecharam negócio num apartamento em construção, de 140metros quadrados, numa rua menos valorizada do bairro. Pagaram R$ 460mil – R$ 100 mil a mais do que ganharam na venda do primeiro. Pagaram à vista, com desconto. Ainda assim, tiveram de vender um carro – um EcoSport do ano – e sacar o que tinham acumulado no Fundo de Garantia. O apartamento demorou dois anos e meio para ficar pronto, período em que precisaram pagar aluguel. Hoje, de acordo com Marcio, o apartamento que ele e Andrea venderam por R$360 mil vale R$ 550 mil, o preço do novo. E o apartamento que planejavam comprar, de R$ 450 mil, agora custa R$ 750 mil – uma alta de 66% em três anos. “Não era o que a gente queria”, diz Marcio. “Mas, depois de tanta confusão, não foi tão ruim.”
O drama vivido por Andrea e Marcio é reflexo da violenta explosão ocorrida nos preços dos imóveis nos últimos anos. É provável que em nenhum outro momento eles tenham subido tanto em tão pouco tempo. A valorização, maior aqui, menor ali, espalhou-se por todo o Brasil, das grandes metrópoles aos pequenos vilarejos de beira de estrada e à zona rural. O poder de compra de quem tinha um imóvel se manteve ou cresceu com a valorização. Mas quem ainda pretende comprar uma casa terá de se conformar, agora, em morar num lugar menos valorizado, como Andrea e Marcio, ou num imóvel menor do que poderia comprar alguns anos atrás. “Os preços estão lá em cima”, diz Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), especializada em pesquisas imobiliárias. “Não sei aonde vão parar.”
Na atual onda de valorização, nem todo mundo foi pego de surpresa. Houve quem lucrou – e muito. Graças à alta dos imóveis, o Rio de Janeiro ganhou 60 mil novos milionários, segundo uma pesquisa do Secovi fluminense, a entidade que reúne os empresários do setor no Estado. São proprietários que, da noite para o dia, viram seus imóveis ultrapassar o valor de R$ 1 milhão e se tornaram uma espécie de novos-ricos do mercado. Muitos investidores aproveitaram para comprar imóveis na planta e revendê-los, com lucro. Mesmo quem não tinha capital para fazer isso sozinho conseguiu reunir amigos para investir – numa antiga prática que caíra em desuso e agora ressuscitou.
Até investidores estrangeiros, como Sam Zell, um magnata do mercado imobiliário americano, colheram lucros no Brasil, comprando fatias em grandes empresas do setor e se beneficiando da alta na Bolsa. Segundo uma pesquisa da Associação dos Investidores Estrangeiros em Imóveis, o Brasil ultrapassou a China e apareceu como o destino preferido em todo o mundo para negócios imobiliários, em 2011. “O pessoal diz que apenas 5% das vendas no país são feitas para investidores, que não estão comprando o imóvel para morar”, diz Pompéia. “Mas a parcela de investidores é bem maior.”
Como em qualquer mercado, a questão crucial não é saber quanto os preços já subiram, mas se eles ainda subirão mais – ou se cairão de repente. A alta já bateu no teto? Essa valorização é sustentável ou artificial? É hora de comprar? De vender? A seguir, apresentamos um breve roteiro para você se orientar no universo imobiliário. Não se trata de um trabalho exaustivo nem temos a pretensão de responder de modo conclusivo a todas as questões – que, no fundo, dependem de fatores incontroláveis. Esperamos, apenas, que nossas respostas ajudem cada um a tomar decisões melhores.
 Filipe Redondo
NO CONTRAPÉ
A economista Andrea, de 39 anos, e o engenheiro Marcio Dualibi, de 46, queriam comprar um apartamento de 170 m2, com três dormitórios, na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo, para morar com os dois filhos. Não conseguiram. O apartamento, que custava R$ 450 mil no fim de 2007, hoje vale R$ 750 mil. A aplicação que eles tinham no banco não acompanhou a valorização imobiliária. Em meados de 2008, acabaram comprando um apartamento em construção de 140 m2 numa rua menos valorizada da mesma região, também com três dormitórios, por R$ 460 mil. O imóvel, entregue em 2010, agora vale R$ 550 mil
1 – POR QUE O PREÇO SUBIU TANTO?Num estudo encomendado pela Abecip, entidade que reúne os bancos que atuam em crédito imobiliário, o economista José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica no governo FHC, sustenta que a valorização dos imóveis é resultado de uma conjunção inédita de fatores. Primeiro, houve a consolidação da estabilidade econômica, que facilitou o planejamento de longo prazo. Mais recentemente houve um aumento do emprego e da renda, que ampliou a demanda por imóveis. A classe média, com 95 milhões de pessoas, tornou-se predominante. A renda da população, segundo o estudo, vem subindo na faixa de 6% ao ano acima da inflação – tendência que deverá ser mantida até 2014. “Mesmo que os preços subam, em média, 11% ao ano, o crescimento da renda poderá absorver o aumento”, diz Luiz Antonio França, presidente da Abecip.
reprodução/Revista Época
Além disso, o crédito imobiliário explodiu. De 2005 a 2010, ele cresceu 13 vezes, de R$ 4 bilhões para R$ 57 bilhões, de acordo com a Abecip. Os prazos dos financiamentos, antes restritos a dez ou 15 anos, agora chegam a 30 anos. “O país está perdendo o medo de financiar”, diz Fabio Nogueira, fundador e sócio da Brazilian Finance & Real Estate, que atua no financiamento ao consumidor e na captação de recursos para empresas do setor. Isso permitiu uma redução significativa nas prestações e reforçou ainda mais a demanda, já inflada pela carência de 6 milhões de moradias do país. Imóveis que exigiam comprovação de renda de R$ 4 mil mensais agora podem ser financiados por quem ganha R$ 1.500. E, nos imóveis de até R$ 500 mil, é possível usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para abater até 80% da prestação.
Os juros, embora ainda altos para os padrões globais, caíram bastante nos últimos anos – e devem cair mais no médio prazo, mesmo que subam um pouco em 2011. Essa queda levou a uma redução ainda maior das prestações e permitiu que o consumidor absorvesse o aumento de preços quase sem sentir. “Hoje, qualquer um consegue comprar um apartamento”, afirma o engenheiro Meyer Joseph Nigri, fundador e presidente da Tecnisa, uma das maiores construtoras do país. “Com R$ 100 por mês, compro um celular de R$ 1.000. Com R$ 500, compro um apartamento de R$ 100 mil.”
Foi graças a esse quadro favorável que brasileiros como o microempresário baiano Cleber Manoel Correia, de 44 anos, conseguiram comprar o primeiro imóvel em 2010 – no caso dele, um apartamento de R$ 330 mil, com 100 metros quadrados e três dormitórios, na Vila Laura, região central de Salvador. O imóvel, ainda em obras, só deverá ser entregue no fim de 2013. Mas Correia já conta os dias para se livrar de seu aluguel, de R$ 400. Casado, três filhos crescidos, dois dos quais moram com ele, ele deverá pagar 40 parcelas de R$ 830 e três parcelas intermediárias de R$ 6 mil, no total de R$ 51.200, durante a obra. Depois, diz que ainda decidirá com a mulher, Antonia, também de 44 anos, e seus filhos se reforçará a entrada para reduzir o valor do financiamento ou se financiará todo o saldo. “Antes, era complicado comprar um imóvel”, diz Bruno Correia, de 23 anos, o filho do meio, que ajuda o pai nos negócios e é o proprietário oficial do imóvel. “Agora, ficou muito mais fácil.”
Até os mais ricos estão recorrendo ao crédito. Muita gente está aproveitando para fazer um “upgrade”, dando o valor do imóvel atual como entrada. Segundo a imobiliária Coelho da Fonseca, de São Paulo, voltada para o público de alta renda, só 10% das vendas eram financiadas há três anos. Hoje, são 60%. “Acabou a história de que comprar imóvel financiado é para quem não tem dinheiro”, diz Walter Sita, diretor-geral de vendas da empresa. “Tem muito executivo tomando dinheiro na faixa de 10,5% ao ano para comprar imóveis de R$ 2 milhões, R$ 3 milhões, R$ 5 milhões em 20 ou 30 anos.”
A explosão dos preços é, portanto, resultado do aumento no crédito e na demanda. Em São Paulo, um levantamento da Embraesp mostra que o metro quadrado dos imóveis novos residenciais subiu 175%, em média, de 2000 até novembro do ano passado, último dado disponível. Só em 2010 a alta chegou a 32,8%, sem contar dezembro. Segundo a Global Property Guide, uma empresa britânica que pesquisa imóveis em todo o mundo, São Paulo ficaria em primeiro lugar no ranking dos países com a maior valorização imobiliária, com alta média de 33,5% em 12 meses (de outubro de 2009 a setembro de 2010). Em 24 meses, São Paulo também estaria no topo do pódio, com alta de 46,4% (leia os gráficos nas páginas 48 e 49). Os imóveis usados subiram um pouco menos, segundo uma pesquisa feita pelo Creci paulista com 529 imobiliárias locais. Mas, em alguns casos, eles também tiveram valorização espetacular. Um apartamento de 140 metros quadrados e três dormitórios em Perdizes, um bairro paulistano de classe média alta, foi vendido por R$ 320 mil há três anos. Hoje, vale R$ 650 mil, mais que o dobro, diz a ex-proprietária.
Boa parte da alta nos preços locais foi provocada, segundo Pompéia, da Embraesp, pela valorização dos terrenos. Ela teria ocorrido em razão da disputa entre as grandes construtoras e incorporadoras que abriram o capital e estavam com o caixa cheio. Segundo João Batista Crestana, presidente do Secovi de São Paulo, o preço do terreno representava 20% do custo de um empreendimento até há pouco tempo. Agora, chega a 50%, conforme a localização – mesmo levando em conta que mão de obra e material de construção também subiram. “Quando as empresas abriram o capital, houve uma correria escandalosa por terrenos para futuros investimentos”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci paulista. O cenário de São Paulo repetiu-se em todo o país:
- no Rio de Janeiro, pelos dados do Secovi fluminense, o preço de um apartamento de dois quartos em Copacabana aumentou 220% entre 2000 e 2009;
- em Brasília, segundo a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), o metro quadrado teve alta média anual de 25% desde 2005;
- em Salvador, o preço do metro quadrado no bairro de Alphaville, um dos mais valorizados, subiu 54% desde 2007;
- no campo, o preço das terras aumentou, em média, 42% nos últimos três anos em todo o país, de acordo com a Agroconsult, uma consultoria de agronegócio.
 Filipe Redondo
ENFIM, A CASA PRÓPRIA
O microempresário baiano Bruno Nascimento Correia, de 23 anos, conseguiu comprar o primeiro imóvel no ano passado graças a um financiamento de longo prazo. O imóvel, de 100 metros quadrados e três dormitórios, na Vila Laura, perto do aeroporto em Salvador, só deverá ser entregue no fim de 2013. Mas ele já conta os dias para se ver livre do aluguel de R$ 400 que paga hoje para morar com a mãe, Antônia, o pai, com quem ele trabalha, e o irmão mais novo. “Antes era complicado comprar um imóvel”, afirma. “Agora, ficou muito mais fácil”
2 – A ALTA CHEGOU AO FIM?Nos últimos meses, depois de cinco anos de alta, surgiram sinais de acomodação no mercado. Segundo uma pesquisa do Secovi de São Paulo, o volume de vendas dos imóveis novos em relação à oferta teve uma ligeira queda, de 26,4% do total, em setembro, para 23,5%, em outubro, último dado disponível. Outro levantamento, do Creci paulista, entidade que congrega os corretores, mostrou queda de 25% no número de imóveis usados vendidos no Estado em outubro. Dados mais recentes mostram que as vendas voltaram a subir, mas não o suficiente para retomar o nível de agosto. E, segundo o Sinduscon, o sindicato da indústria da construção civil, o setor deverá crescer “apenas” 6% em 2011, a metade de 2010. “Já houve uma boa valorização e está na hora de tomar algum cuidado”, diz o economista Júlio Sérgio Gomes de Almeida, ex-secretário de Política Econômica no governo Lula e ex-diretor do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Empresarial (Iedi).
No mercado imobiliário, é crescente a percepção de que os preços podem estar próximos do teto permitido pela renda do consumidor. “O bolso é o limite – e esse limite está perto”, afirma Crestana, do Secovi paulista. Mesmo assim, a previsão é de que ainda haja espaço para novas altas por causa da forte demanda e da saturação nas grandes cidades. Não se espera, porém, que se repita o que ocorreu nos últimos anos. A exceção seriam as áreas de alto padrão, onde bons terrenos são raridade, como a Praça Pereira Coutinho, na Vila Nova Conceição, em São Paulo, ou o bairro do Leblon, no Rio de Janeiro. “Muitos investidores apostam que os preços subirão mais, mas não sabemos. Já tem gente com medo de não vender o que construir”, diz Pompéia, da Embraesp.
Os preços ainda estão baixos, se comparados aos do exterior. Segundo França, da Abecip, o metro quadrado de um imóvel novo no Brasil custa US$ 1.600. Em Nova York, US$ 16 mil; em Paris, US$ 13 mil; em Madri, US$ 3.400; e na Cidade do México, US$ 1.800. Mas a expectativa é que, se houve excessos, o próprio mercado se ajustará, de acordo com a oferta e a demanda. “Ninguém vai lançar um imóvel a um preço em que não haja demanda”, diz Antonio Carlos Ferreira, diretor superintendente da construtora e incorporadora Gafisa. “Pode ofertar, mas não vai vender.”
A questão é que é muito difícil fazer uma avaliação precisa. Hoje, a maior parte das pesquisas sobre os imóveis no Brasil tem um enfoque regional e está centrada no número de lançamentos e na velocidade de vendas, não nos preços. Há pouquíssimas pesquisas de preços. E, quando elas existem, cobrem só uma cidade ou uma região metropolitana. Ao contrário de outros países, o Brasil não tem um índice nacional de valorização dos imóveis. Isso preocupa o Banco Central e o Ministério da Fazenda, que pediram ajuda aos bancos para desenvolver um novo indicador. Ele é crucial. Basta lembrar que a atual crise financeira global surgiu com o estouro de uma bolha imobiliária nos Estados Unidos – e ninguém quer ser acusado de ter permitido a repetição do problema aqui. “Estamos tentando formatar esse índice para ter uma informação rica sobre a valorização imobiliária no país”, diz França, da Abecip. “Ele deverá nortear as decisões de governo, agentes financeiros, empresas e até investidores.”
3 – HÁ UMA BOLHA IMOBILIÁRIA?Não. Entre os profissionais que atuam na área, a visão predominante é que o mercado brasileiro vive um ciclo virtuoso, capaz de se prolongar por muitos anos. A desaceleração recente seria passageira. Como num jogral bem ensaiado, a maioria rejeita qualquer insinuação de que, no Brasil, exista uma bolha imobiliária similar à que ocorreu nos EUA e em outros países. O estudo coordenado pelo economista Mendonça de Barros também sustenta enfaticamente a tese de que não há uma bolha imobiliária em formação no país. Aqui estaria havendo um processo saudável de crescimento do setor, que ficou estagnado por muito tempo. Lá fora, a valorização era turbinada pelo crédito fácil e pela expectativa irreal de que os preços subiriam sem parar. No Brasil, ela estaria baseada numa demanda sólida e em critérios rígidos para a concessão de financiamentos. Nos EUA, o crédito chegava a 110% do valor do imóvel, sem comprovação de renda. Aqui, os bancos financiam, no máximo, 80% do total. “O cenário é espetacular”, diz Nigri, da Tecnisa. “A sensação é que estamos no começo da festa, não no fim.”
No Brasil, os preços dos imóveis também não se descolaram dos outros ativos, como no exterior. A valorização estaria apenas compensando o período em que eles subiram menos que as demais aplicações, nos anos 90 e na primeira metade dos anos 2000. Num período de dez anos, os imóveis ainda ofereceram um ganho menor que a Bolsa e outras aplicações. “Fazia tempo que os preços não se moviam, até por causa dos juros altos”, diz José Roberto Machado, diretor de crédito imobiliário do banco Santander.
O setor imobiliário também deverá ser beneficiado pela demografia, de acordo com um estudo das consultorias Ernst & Young e FGV Projetos. A população brasileira, hoje na faixa de 190 milhões, deverá chegar a 234 milhões em 2030. O número de famílias deverá passar de 60 milhões para 95,5 milhões – 1,8 milhão a mais por ano. E a idade média da população, hoje de 29 anos, vai subir para 36. A faixa de 25 anos ou mais, onde se concentram os compradores de imóveis, aumentará de 36% para 42% do total.
Não é de estranhar, portanto, o otimismo de quem trabalha no setor. “Eu achava que não veria isso acontecer – e tinha dúvidas se meus filhos veriam”, afirma Ubirajara Spessotto, de 50 anos, diretor-geral da Cyrela, outro gigante dos imóveis no país. “Estou há 33 anos no mercado imobiliário e nunca tinha visto nada igual. Nos anos 80, todo mundo corria para os imóveis para se proteger da inflação. Agora, o mercado está subindo com lógica e consistência”, diz Nigri, da Tecnisa.
4 – HÁ RISCO DE QUE SE FORME UMA BOLHA IMOBILIÁRIA?Sim. Embora concorde que não há uma bolha em formação no país, o economista Júlio Sérgio Gomes de Almeida diz que o governo deve ficar atento para evitar que o atual boom imobiliário se transforme numa bolha. Ele afirma que, com a perspectiva de novas quedas dos juros nos próximos anos, poderá haver uma nova valorização dos imóveis. “Há a impressão de que um crescimento rápido do setor só tem pontos positivos – e não é verdade. Uma bolha entorpece a visão, como um lança-perfume. Mas, na hora da verdade, não pede licença para entrar.”
Em sua opinião, o Brasil é propenso à formação de uma bolha imobiliária porque o brasileiro em geral é consumista, o sistema bancário é ágil e as construtoras são capazes. Para ele, os políticos tendem a resistir à adoção de medidas que afetem o crescimento de um setor que gera empregos e tem forte impacto na economia. “Todo mundo pode achar que a valorização dos imóveis é insustentável, mas os políticos podem não querer interrompê-la porque é fonte de voto, os sindicatos também não, porque é fonte de emprego, e as empresas e os bancos também não, porque é fonte de lucro.”
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Nos EUA, foi a política populista oficial, centrada na ideia de que a casa própria deve ser acessível a todos, que inflou a bolha imobiliária que jogou o país (e o mundo) na maior crise econômica desde a depressão dos anos 1930. Uma série de medidas adotadas pelo governo americano, com o apoio do Congresso, estimulou o crédito a um número cada vez maior de compradores, mesmo a quem não tinha como comprovar renda para pagar as prestações. As agências financeiras Fannie Mae e Freddie Mac, subsidiadas pelo governo, receberam incentivos para comprar dos bancos um volume cada vez maior de financiamentos para as faixas de menor renda. Isso levou os bancos a mudar o perfil dos mutuários para conseguir repassar suas carteiras às duas agências. Resultado: a demanda por imóveis explodiu, os preços subiram – e muitos mutuários se deram conta de que não poderiam honrar as prestações.
A inadimplência aumentou. A retomada de imóveis por falta de pagamento também. Ao mesmo tempo, a demanda perdeu força. Os preços, que haviam quadruplicado em dez anos, começaram a cair, afetando o valor das garantias bancárias. Ficou complicado para os bancos rolar no mercado a papelada lastreada nas hipotecas. As agências Fannie Mae e Freddie Mac só não quebraram porque sofreram intervenção do governo. Calcula-se que, no total, as duas instituições custarão US$ 400 bilhões em dinheiro dos contribuintes. “O maior engano é achar que a crise no mercado imobiliário aconteceu por falta de regulação”, diz o economista Thomas Sowell, da Universidade Stanford, autor do livro The housing boom and bust (O boom da casa própria e a crise). “Foi justamente a ação do governo que levou ao relaxamento dos padrões de avaliação de risco dos bancos e à venda de casas para muita gente que não podia pagar.”
Guardadas as proporções, esse é o risco que ronda o programa Minha Casa Minha Vida, lançado pelo governo federal em 2009. Restrito a bancos oficiais, como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, ele oferece subsídio para a casa própria de famílias com renda de até dez salários mínimos. Também prevê a redução de impostos para a produção de imóveis destinados às faixas de menor renda. Quem ganha até três salários mínimos deve pagar uma prestação a partir de R$ 50 e de, no máximo, até 10% da renda familiar, por um prazo de dez anos.
Por trás da causa nobre, os problemas que aconteceram nos EUA já começaram a se repetir por aqui. Em Feira de Santana, na Bahia, no primeiro empreendimento do Minha Casa Minha Vida à população, a inadimplência está alta, pois boa parte dos moradores ganha apenas o benefício do Bolsa Família. O calote preocupa o governo. Há o receio de que isso se repita em outros locais. No conjunto habitacional de Feira, que recebeu duas visitas do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi apresentado como modelo no programa de TV da presidenta Dilma Rousseff na campanha eleitoral, houve a venda ilegal de dezenas de unidades pelos moradores originais. “Todos os apartamentos irregularmente vendidos serão retomados, como prevê o contrato”, diz uma nota conjunta divulgada pela Caixa e pelos ministérios do Planejamento e das Cidades, responsáveis pela execução e fiscalização do programa.
Talvez o maior problema do Minha Casa Minha Vida tenha sido o impacto perverso que ele teve nos preços dos terrenos nas periferias das grandes cidades. Já ficou difícil produzir unidades para baixa renda dentro do limite do programa, de até R$ 130 mil. O mercado já reivindica um aumento para “destravar” a produção. A presidenta Dilma anunciou que atenderá ao pleito. Espera-se que o reajuste eleve o teto para algo entre R$ 150 mil e R$ 170 mil – um aumento de 15% a 30% em apenas dois anos. “O próprio governo está estimulando a alta no preço dos terrenos com os subsídios do Minha Casa Minha Vida”, diz Viana Neto, do Creci.
Segundo o economista Gomes de Almeida, o governo deveria criar, desde já, mecanismos para restringir o crédito imobiliário e conter a demanda, caso a valorização continue em ritmo acelerado. Uma opção seria aumentar a exigência de capital para os bancos fazerem empréstimos na área. Outras seriam aumentar o valor mínimo da entrada ou reduzir os prazos de financiamento. “O importante é ter cartas na manga para poder virar o jogo.” Na China, onde é maior o temor de bolha imobiliária, os preços subiram bem menos que no Brasil nos últimos anos. Isso não impediu as autoridades de tomar medidas para conter o crédito, como a adoção de restrições para uma segunda hipoteca.
Os gargalos do setor impedem um aumento significativo da oferta no curto prazo
No fim de 2008, o Brasil teve uma amostra do que pode ocorrer numa situação como essa. A crise global se aprofundou e afetou o setor imobiliário aqui. Da noite para o dia, a demanda por imóveis murchou. Grandes construtoras e incorporadoras com estoques elevados de terrenos e apartamentos tiveram problemas. Houve várias fusões. “As curvas de venda daquele período eram aterrorizantes”, afirma Nogueira, da Brazilian Finance. Pouco depois, porém, a economia se recuperou, a confiança do consumidor voltou e as vendas cresceram de novo, eliminando os temores de uma crise mais grave na área.
No mercado imobiliário, fala-se muito sobre a força da demanda, mas muito pouco sobre a carência da oferta. Por mais ágeis e eficientes que sejam as empresas do setor, elas não têm como absorver a demanda atual. Embora a produção de novas unidades tenha crescido significativamente, a oferta ainda é bem menor que a procura. Segundo Spessotto, da Cyrela, seria necessário lançar 90 mil unidades por ano só na Grande São Paulo apenas para compensar o crescimento vegetativo da população, estimado em 1,5% ao ano. O recorde de produção, de 2007, é de 69 mil unidades. Em 2010, a oferta não passou de 65 mil unidades. Na capital paulista, o estoque de imóveis novos, que chegava a 22 mil unidades, em média, em 2005, agora não passa de 10 mil. Isso favorece o aumento do lucro das empresas do setor. Mas provoca uma tremenda inflação no preço dos imóveis, como a dos últimos anos. “A oferta está chegando, mas não em volume suficiente”, diz Antonio Guedes, diretor-geral da Living, empresa do grupo Cyrela voltada para a faixa de menor renda. “O pessoal está pagando quanto pedem. Isso não é bom para o país”, afirma Viana Neto, do Creci.
Ainda que as empresas quisessem aumentar a oferta, isso não seria possível por causa dos gargalos no setor. Falta de tudo: mão de obra qualificada (de pedreiro a engenheiro), máquinas e até material de construção. Há construtoras e incorporadoras criando “universidades corporativas” e montando programas de treinamento para formar trabalhadores. “Hoje a indústria da construção tem dificuldade para fazer seus projetos virar oferta”, diz Cristiane Amaral, sócia da Ernst & Young, especializada na área.
Os bancos dizem que o aumento do crédito não deveria ser visto como problema. De acordo com eles, os financiamentos imobiliários no Brasil ainda equivalem a apenas 4% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile, chegam a 15%. Nos EUA e na Espanha, a 60%. Mas, conforme a velocidade de expansão, pode haver desequilíbrio se a produção não crescer no mesmo ritmo. “Se os juros caírem no médio prazo, levando a um aumento nos financiamentos, o governo terá de agir”, diz Gomes de Almeida.
Há, ainda, outro ponto importante. No ritmo atual de aumento do crédito, os recursos da caderneta de poupança, hoje a principal fonte de financiamento imobiliário, deverão se esgotar até 2013. Até lá será preciso buscar novas fontes para financiar a produção de novos empreendimentos e os empréstimos aos compradores. “Não dá para depender só de uma fonte”, diz França, da Abecip. “Precisamos criar novas formas de captação para girar o estoque de financiamentos”, afirma Ana Maria Castelo, pesquisadora da FGV Projetos.
Se o mercado imobiliário esfriar, os temores de superaquecimento poderão se dissolver. Só que isso pode não acontecer. O mais prudente é não ignorar os avisos. Um mercado imobiliário dinâmico é indispensável para o Brasil continuar a crescer com vigor – e ninguém quer abortar esse processo. Mas isso não pode levar à formação de uma bolha com alto potencial de destruição. A crise imobiliária nos EUA e em outros países deixou lições preciosas para o Brasil não cair na mesma armadilha.
reprodução/Revista Época
reprodução/Revista Época
reprodução/Revista Época

quinta-feira, 24 de março de 2011


 
A CVL Construtora lança um novo empreendimento no melhor do Parque Amazonas. Condomínio Horizontal composto por 49 Sobrados, onde teremos sobrados de 3 e 4 suítes, varanda com churrasqueira à carvão, ambientes amplos e o melhor do acabamento em 1ª qualidade, trabalhando sempre com parceiros de sucesso no mercado.

Alphaville Urbanismo faz "feirao"

 AlphaVille Urbanismo destinou dois dias, sábado (19.03) e domingo (20.03), para o plantão de vendas da segunda fase do AlphaVille Campo Grande. No entanto, foram necessárias apenas cinco horas para que mais de 90% dos lotes fossem vendidos.

Segundo o diretor comercial da companhia, Fábio Valle, o otimismo quanto à venda do novo empreendimento era alta, mas o resultado obtido no último final de semana surpreendeu a todos, “Tínhamos aproximadamente 400 potencias compradores pré-cadastrados uma semana antes do lançamento, mas a força da marca Alphaville e o potencial de valorização da região com a construção do novo shopping e os diferenciais do empreendimento, ficaram evidentes nos últimos dias. Neste sentido, vale destacar o excepcional trabalho e empenho das imobiliárias credenciadas ao longo de todo o processo de vendas”, afirma.

Para Valle há muitas razões para comemorar a história da companhia na cidade. Desde a chegada da AlphaVille Urbanismo, em 2007, o franco desenvolvimento econômico da Capital impulsionou o sucesso do primeiro projeto e impulsionou o segundo.

Buscando atingir boas perspectivas de comercialização, o dia de lançamento foi a data perfeita para fechar negócio. O porta-voz ressalta que a empresa liberou o pagamento a prazo em mais de 60 meses e ofereceu descontos imperdíveis para quem comprasse à vista. O AlphaVille Campo Grande 2 possui 594 lotes de 360 a 720 metros quadrados, além da ampla infraestrutura que a companhia oferece aos clientes.

Valorização

A região Norte da cidade, antes de receber o empreendimento da AlphaVille Urbanismo, estava entre as menos promissoras, entretanto, atualmente a região conta com dois pólos de desenvolvimento urbano que a levam para uma nova realidade. O primeiro se refere aos empreendimentos da AlphaVille, que já apresentam valorização de 80% no lote, alta de preço que pode ser sentida em todo entorno após a chegada do condomínio. E o segundo é o Shopping Bosque dos Ipês que se agrega ao AlphaVille na puxada dos valores imobiliários. Conforme os dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-MS), esse avanço nos valor vem desde 2009 quando foi constatado o aumento de 500% nos preços dos terrenos dos arredores do AlphaVille.

Ate quando seremos palhaços da politica ?

Gilmar Mendes vota contra Ficha Limpa em 2010

Relator de processo no STF alega que medida só pode ser aplicada nas próximas eleições; voto de Luiz Fux porá fim ao impasse

Gabriel Castro
Mendes: primeiro voto contra aplicação imediata da Ficha Limpa no julgamento que decide futuro da lei Mendes: primeiro voto contra aplicação imediata da Ficha Limpa no julgamento que decide futuro da lei (Nelson Jr/SCO/STF)
Como era esperado, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes apresentou votou contra a aplicação da Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2010. O relator criticou o argumento de que a lei não altera o processo eleitoral, o que permitiria a aplicação da medida nas eleições de 2010. A leitura do voto durou mais de uma hora.
"Não pode ser coerente o argumento adotado pelo Tribunal Superior Eleitoral segundo a qual a lei é aplicada às eleições de 2010 porque publicada antes das convenções partidárias", disse o magistrado. O assunto divide o STF porque a Constituição define que as leis que alteram o processo eleitoral só podem ser aplicadas depois de um ano a partir da promulgação. No caso da Ficha Limpa, este prazo chegaria a junho de 2011.
Para Gilmar Mendes, não é possível permitir que uma lei promulgada em ano eleitoral seja aplicada já no pleito seguinte: "Surgem complicações não apenas para a situação jurídica dos candidatos, mas também à própria autonomia e liberdade dos partidos políticos", alegou. Para ele, as legendas ficariam sujeitas à "aleatoriedade" das decisões legislativas.
Mendes também criticou o caráter retroativo da Lei da Ficha Limpa, que prevê a inelegibilidade a candidatos punidos antes mesmo da elaboração da medida. Na avaliação do ministro, essa interpretação abre brechas para o uso político da legislação, sempre que as maiorias no Congresso acharem conveniente.  O ministro rejeitou a tese de que a vontade da população deve ser aceita sem filtros pelo Judiciário: "É preciso ter muito cuidado com a valoração do chamado sentimento popular".
Repercussão - O STF analisa o caso de Leonídio Bouças, que obteve quase 42 mil votos para deputado estadual pelo PMDB de Minas Gerais, mas foi barrado porque tem uma condenação por improbidade administrativa. A decisão desta quarta-feira terá de ser seguida em julgamentos semelhantes. É a chamada repercussão geral. A defesa do político alega que a lei não poderia ser aplicada em 2010. E também argumenta que Leonídio ainda não foi condenado em última instância.

Este é o primeiro caso em que o STF analisa um caso de aplicação da Lei da Ficha Limpa com a composição completa. O ministro novato, Luiz Fux, será o fiel da balança. Até agora, a corte se dividiu em cinco votos contra cinco, nos casos em que a aplicação da Lei da Ficha Limpa esteve em debate.
O ministro Joaquim Barbosa ainda não apareceu ao plenário do Supremo. Com dores crônicas nas costas, ele costuma evitar longos períodos sentado em sua poltrona, ao lado dos colegas.

Do plenário do Supremo, é possível ouvir apitos e buzinas de manifestantes que estão do lado de fora do prédio.

SAMU INFORMA: UTILIDADE PÚBLICA IMPORTANTE

quarta-feira, 23 de março de 2011

Ranking das maiores construtoras do Brasil – Quem é quem na construção brasileira

Ranking das maiores construtoras do Brasil – Quem é quem na construção brasileira

ITCnet anuncia os vencedores da 7ª Edição do Ranking – As 100 maiores em milhões m² construídos, e as mais sustentáveis
A ITCnet é a idealizadora do mais importante ranking do setor, que mostra ao mercado qual a construtora mais m² ergueu. “É um ranking da realidade das obras, uma avaliação de seu desempenho durante o ano”, diz o presidente da ITCnet, Guillermo Vidal.
O 7º Ranking ITCnet apresenta números excelentes, que explicam o crescimento e o sucesso do setor em 2010. Destaque para 17 empresas: a recordista em metragem construída, as 7 que mais construíram por região no segmento Residencial, 1 que mais construiu no segmento residencial de Baixa Renda, 2 que mais construíram no segmento Industrial, 2 no segmento Comercial e por fim, 4 que se classificarem entre as 100 maiores, por critérios de sustentabilidade. Confira abaixo: a classificação por categorias e as 100 maiores. No site você tem acesso ao regulamento e mais informações: http://www.portalvgv.com.br/site/ranking-das-maiores-construtoras-do-brasil-quem-e-quem-na-construcao-brasileira/www.itc.etc.br/rankingitcnet
A novidade desta edição é o lançamento do Prêmio ITCnet SustentaX de Sustentabilidade, que reconheceu as construtoras mais s ustentáveis nos segmentos de residencial baixa renda, residencial, comercial e industrial.
O prêmio é inédito no setor e avaliou as ações ambientais nas obras e também questões relativas à gestão sustentável. Este prêmio é uma parceria da ITCnet e o Grupo SustentaX, especializado em sustentabilidade corporativa. Confira as informações: http://www.portalvgv.com.br/site/ranking-das-maiores-construtoras-do-brasil-quem-e-quem-na-construcao-brasileira/www.itc.etc.br/rankingitcnet
Viviane Guirao, Diretora de Pesquisa e Mercado da ITCnet, enfatiza que “o objetivo é incentivar as construtoras a adotarem critérios de sustentabilidade, para alcançarem os melhores índices à gestão sustentável e para diminuir os impactos junto às comunidades e ao meio ambiente”.
A pesquisa realizada pela ITCnet, que apura e gerencia dados dos setores da construção civil e pesada, não considera para o Ranking as incorporações, as obras de infraestrutura em loteamentos, rodovias, pontes, viadutos, ferrovias, hídricas e de saneamento básico.
Confira as 100 maiores construtoras do Brasil segundo o ranking ITCnet (clique na imagem para ampliar):
Classificação - 100 maiores construtoras do Brasil
Classificação - 100 maiores construtoras do Brasil